quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Medo!




Eu te amo tanto que tenho medo.
Medo do tamanho deste sentimento.
Medo de te perder.
Medo da profundide do meu envolvimento.
Medo da nossa relação morrer.
Não sinto insegurança, eu nem sei dizer.
Não é falta de confiança, você
tem sido meu porto seguro.
O que sinto se traduz num medo...
Medo de repente não ter mais você.
Talvez seja um mal de quem tem muito amor.
Ou quem sabe um pressentimento ruim.
Meu medo é o medo da dor,
medo do fim.
Mas não quero mais pensar em sofrer,
muito menos por antecedência.
Nem vou deixar de te amar e nem de me envolver.
Meu medo é razão de muito amar.
Medo de quem muito se dá.
Mas se para te amar eu preciso temer,
serei medrosa até morrer.
(Andrea BAG)






Dois Olhos VerdesRPM
A gente tem medo de se entregar, de se envolver E acha que é cedo, que ainda temos tanto pra viver E faz tantos planos, e acha mesmo que é possível Ao longo dos anos tentar prever o imprevisivel
(Refrão) Então de repente ele chega arrebatador São dois olhos verdes e um sorriso avassalador
Quem sabe o amor não seja apenas uma suposição Um ato do acaso, alegoria, somente uma ilusão Você não contava que aquilo ainda pudesse acontecer Nem acreditava no velho mito de Eros e Psiquê
Então de repente ele chega arrebatador São dois olhos verdes e um sorriso avassalador
São duas crianças brincando nuas sem maldade Sem medo das coisas, sem preconceito, vivendo em liberdade
Então de repente ele chega arrebatador são dois olhos verdes e um sorriso avassalador
Então de repente ele chega arrebatador são dois olhos verdes e um sorriso avassalador